MAS PRECISAMOS FALAR SOBRE O PRIVILÉGIO BRANCO, PORQUE TODAS AS MÃES MERECEM JUSTIÇA.
No ultimo final de semana, 30 de julho de 2022, os filhos dos atores Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank e os filhos de uma família Angolana sofreram injúrias raciais, quando almoçavam em um restaurante em Portugal.
Giovanna, apoderando-se do seu papel de mãe, partiu como uma “leoa” para cima da mulher que praticou atos racistas contra os seus filhos e as outras crianças presentes no recinto; logo após, a mulher foi retirada do local pela policia.
Já passou da hora de sermos completamente intolerantes com racistas e todas outras denominações que ferem o direito e ameaçam a existência de qualquer ser humano.
Esperamos que o judiciário não se exima de sua responsabilidade neste (e em tantos outros) casos de racismo, esperamos que a justiça seja realizada e que a punição dessa mulher que ofendeu e praticou o crime de racismo (Lei 7.716/89) contra essas crianças, seja punida e sirva pedagogicamente para tantos outros criminosos, que não aprendem pela própria consciência, que seja pela força da lei: RACISTAS NÃO PODEM PASSAR IMPUNES.
Temos um objetivo maior através dessa postagem, pretendemos levá-los a pensar conosco: Como seria se a mãe que reagisse ao ato racista fosse a mulher negra, a senhora Angolana que também teve seus filhos ofendidos?
Sabemos que ainda vivemos uma cultura elitista e com resquícios racistas (racismo estrutural), onde quem denomina e é norte de pautas raciais ainda é a branquitude.
Se a mulher negra fosse a primeira a reivindicar os direitos e defender seus filhos, ela teria o mesmo poder de justiça?! Será que ela teria o mesmo poder de comoção?!
Essa pauta ainda deve ser constante e muito trabalhada em nossa sociedade, em nosso judiciário e em todos os âmbitos.